domingo, 2 de maio de 2010

Atitude

É possível alguém alcançar o sucesso sem ter uma atitude positiva? A resposta é sim, mas a atitude determinará quanto essa pessoa aproveitará o sucesso. Ainda que seja possível às pessoas com grande talento ou iniciativa alcançar metas apesar de uma atitude negativa, isso não acontece com freqüência, e demanda um esforço inacreditável. Mesmo que elas atinjam algum grau de sucesso, não são felizes (e fazem as pessoas a sua volta infelizes, também). Geralmente, pessoas com atitudes negativas não vão muito longe na vida. As pessoas mais simplórias, porém, são capazes de realizar grandes coisas quando mantêm atitudes igualmente grandiosas. A vantagem dos vencedores reside totalmente em sua atitude, não nas aptidões. Ao dar inicio a uma tarefa, sua atitude afeta seus resultados mais do que qualquer coisa.
Qual a sua atitude no inicio de uma nova experiência? Você fica entusiasmado, cauteloso ou pessimista? Há algum tipo de experiência que lhe provoca uma sensação negativa? Se essas experiências acontecem em áreas determinantes para o seu sucesso, então você precisa ajustar sua atitude. Quando você encarar uma tarefa – especialmente uma tarefa importante que você não aprecia muito-, concentre-se nos fatos, não em seus sentimentos. Mantenha o foco nas possibilidades, não nos problemas. Isso orientará sua atitude na trilha certa. E, se você começar na trilha certa, é mais provável que chegue ao destino desejado.
Sua atitude em relação aos outros geralmente determina a atitude dos outros em relação a você. Quando interagimos com outras pessoas, nossas atitudes geralmente determinam o tom com que tratamos uns ou outros. Sorria para as pessoas quando você as encontrar, e elas tenderão a sorrir em retribuição. Aja de maneira ostensiva, e elas provavelmente desrespeitarão você. Se você quer manter uma relação mais prazerosa com as pessoas durante o curso do dia, trate-as bem. Na maior parte dos casos, funciona.
O crucial na atitude é que quando ela é positiva, ajuda a ampliar suas possibilidades, os pessimistas normalmente conseguem o que querem, como os otimistas. Acreditar em si amplia suas chances de sucesso. A procura pela positividade em todas as situações o ajuda a enxergar as oportunidades que, de outra forma, deixaria passar. Ser positivo em relação às pessoas as induz a agir da mesma maneira com relação a você.
Lembre-se: “Sua atitude – não suas conquistas – garantem sua felicidade.”

terça-feira, 20 de abril de 2010

Princípios para a tomada de decisões

Você começa a construir uma vida melhor ao assumir a determinação de fazer boas decisões, mas isso não é o suficiente. Você precisa saber que decisões tomar. Aqui está uma lista de áreas criticas para alcançar o sucesso:
1) Atitudes: Escolha e ponha em prática as atitudes certas diariamente;
2) Prioridades: Determine e aja de acordo com as prioridades diariamente;
3) Saúde: Crie e siga hábitos saudáveis diariamente;
4) Família: Comunique-se e cuide da sua família diariamente;
5) Pensamentos: Pratique e desenvolva bons pensamentos diariamente;
6) Compromissos: Assuma e mantenha compromissos apropriados diariamente;
7) Finanças: Ganhe dinheiro e administre-o de forma adequada diariamente;
8) Fé: Aprofunde e expresse sua fé diariamente;
9) Relacionamentos: Inicie e invista em relacionamentos sólidos diariamente;
10) Generosidade: Planeje e demonstre generosidade diariamente;
11) Valores: Abrace e coloque em prática bons valores diariamente;
12) Crescimento: Procure e experimente o desenvolvimento pessoal diariamente;
Se você estabelecer esse doze princípios a partir da tomada de decisões corretas em cada área e administrar essas decisões diariamente, poderá ser bem sucedido.
Lembre-se: “O segredo para o sucesso na vida é estar pronto para seu tempo, quando ele chegar.”

quarta-feira, 17 de março de 2010

Cinema Americano

A década de 20 é marcada pelo espírito do pós-guerra, a diversidade das produções cinematográficas. O final da década viria a ser marcada por um dos mais importantes acontecimentos da história do cinema: a exibição do primeiro filme sonoro. Muito embora as experiências de Thomas Edison, foi a pequena empresa Vitaphone (criada pela Warner Bros. e pela Wester Electric) a desenvolver um sistema eficaz e a produzir as primeiras curtas-metragens sonoras em 1926 e um ano mais tarde a primeira longa-metragem sonora: "The Jazz Singer", realizada por Alan Crosland e interpretação de Al Jolson. Os filmes sonoros foram um sucesso imediato e por volta do final da década, perto de metade das salas de cinema americanas estavam preparadas para exibir filmes sonoros. Muito embora o seu sucesso, o sonoro levou à ruína de alguns atores: uns não tinham a voz mais indicada para o novo registro cinematográfico, outros, como Mary Pickford, não conseguiram fugir à imagem que construíram durante a era do mudo e retiraram-se.
Nos Estados Unidos, a década de 30 é marcada pelo domínio dos grandes estúdios de Hollywood que, anos antes, tinham lutado contra o domínio da Motion Pictures Patents Company, sendo possível identificar estilos próprios: a Metro-Goldwyn-Mayer era conhecida pelas suas estrelas e filmes de qualidade, a “pobre” Columbia Pictures pelas comédias de Frank Capra e a Warner Bros. pelos seus dramas sociais e filmes de gangsters. A década é também marcada pela utilização do som na sétima arte e que viria a transformar a indústria: os atores começaram a dar mais atenção à voz, os estúdios procuraram no teatro atores mais expressivos, os escritores foram obrigados a definir os personagens através de palavras. Mas o som permitiu também o nascimento de um novo gênero: o musical. Em desenvolvimento desde a década de 1890, a tecnologia destes filmes teve o seu melhor exemplo com o épico "E Tudo o Vento Levou". Produzido em 1939, o filme foi um dos muitos que se produziram durante o que é considerado o melhor ano da história da sétima arte. A 2ª Grande Guerra Mundial é o grande acontecimento da década de 40 e está na origem da mudança do panorama cinematográfico mundial, refletindo-se no número de filmes produzidos e nos temas abordados. Um dos reflexos do conflito foi o êxodo de pessoas para os Estados Unidos.
Com a entrada do país na guerra, Hollywood contribuiu também com a sua parte, quer através do recrutamento de atores e outros criativos para frente de batalha, quer com a produção de filmes de “propaganda”. Com o final da guerra avizinhava-se bons tempos para o cinema americano, tanto para mais que o ano de 1946 revelou-se o mais lucrativo até ai. Em 1948 tem início a Associação de Investigação de Atividades Anti-Americanas, que tinha por objetivo investigar supostas atividades subversivas e erradicar a presença comunista na América. Embora tenha investigado vários sectores da sociedade, Hollywood foi o alvo preferencial do Comitê devido à sua alta visibilidade. As investigações levaram à suposta identificação de um vasto número de pessoas com ligações ao partido comunista, tendo estes sido banidos durante anos de Hollywood. A década de 50 é marcada pelo acentuar das mudanças provocadas pela II Grande Guerra e revela-se propícia para o desenvolvimento de uma nova mentalidade cinematográfica.
Para combater a fuga de espectadores das salas de cinema, os estúdios começaram a apostar em avanços tecnológicos como os filmes a três dimensões e em sistemas de projeção de grande formato. devido à ameaça da televisão, os estúdios apostavam cada vez mais em grandes espetáculos e na década de 60 chegam às salas de cinema filmes como "West Side Story - Amor sem Barreiras", "Cleópatra", "Música no Coração", entre outros. Foi necessário chegar ao final da década para se assistir a alterações no panorama cinematográfico americano e que se deveram essencialmente a dois filmes estreados em 1967: "Bonnie e Clyde", de Arthur Penn, e "A Primeira Noite", de Mike Nichols. Constituindo autenticas subversões de gêneros, os filmes foram um sucesso junto do público e abriram caminho à produção de filmes mais negros e cujos protagonistas representavam anti-heróis, como "Easy Rider" e "Cowboy da Meia-Noite" este foi o único filme classificado para adultos a ganhar o Oscar para melhor filme.
A década de 70 foi palco de um conjunto de acontecimentos que alteraram o panorama da indústria cinematográfica norte-americana e, consequentemente, do resto do mundo. Após 25 anos de declínio econômico, os anos entre 69 e 71 revelaram-se o fundo de uma crise que alterou por completo a indústria. A salvação da indústria esteve numa nova geração de realizadores que cresceram a ver os filmes de Hollywood e num tempo de transformação social e, assim, reinventaram alguns gêneros cinematográficos. A transformação econômica dos anos 70 não se ficou pelo nascimento do blockbuster e Hollywood viu o seu crescimento econômico também assente em novas fontes de receitas: os multiplexes (complexos cinematográficos com várias salas de cinema), que permitiram exibir mais filmes e de uma forma mais lucrativa, e novos canais de televisão por cabo que permitiram aumentar a “vida” de um filme e retirar dai dividendos.
A partir da década de 80, a produção cinematográfica revelou-se uma competição para ver quem conseguia produzir o maior espetáculo, gerar mais sequelas, vender mais merchandising e, claro, gerar mais dinheiro. Filmes dirigidos aos mais velhos tornaram-se escassos numa indústria que se reorganizou à volta do Verão e do Natal, período em que os mais jovens não têm aulas. Dominado pelos filmes espetáculo, Hollywood viu o orçamento médio de um filme disparar vertiginosamente.
À entrada da década de 90, os blockbusters continuavam a dominar Hollywood, mas os seus custos eram cada vez maiores e incomportáveis. Com estes custos, grande parte das produções estavam condenadas a perder dinheiro. Hollywood viu-se, então, confrontada com uma nova realidade, que teve o seu ponto alto no final da década quando a produtora independente Miramax dominou, quase por completo, os Oscares. Por detrás das câmaras, Hollywood também estava em transformação: a Disney tornou-se numa das mais poderosas empresas cinematográficas. Três anos mais tarde o realizador Steven Spielberg, o ex-executivo da Disney Jeffrey Katzenberg e o magnata da música David Geffen formaram o primeiro estúdio de Hollywood em décadas, a Dreamworks SKG. Mas a transformação mais significativa dá-se a nível técnico, com o formato digital a abrir novas possibilidades, quer a nível de realização e montagem dos filmes, quer na distribuição destes. A verdadeira revolução digital a que se assistiu possibilitou a proliferação de novos realizadores, que de uma forma mais barata conseguiam realizar e distribuir os seus filmes. Num mundo cada vez mais global e ajudado pelo movimento dos independentes nos Estados Unidos, diversas cinematografias nacionais começaram a ganhar o seu espaço.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Gus van Sant

Nascido nos EUA, polêmico e com uma visão diferenciada, assim poderia ser definido o diretor Gus Van Sant. Ele mistura estilo e técnica de um jeito bem peculiar. Sua obra remonta a personagens sociais tidos como excluídos ou margilinalizados. Iniciou sua carreira trabalhando numa agência de publicidade e usou o que ganhou para fazer o filme Mala Noche que contém temas que são usados em muitos de seus trabalhos como a homossexualidade, o posicionamento e uma abordagem do absurdo.
Ele consegue transmitir em seus filmes a particularidade de uma juventude excluída que busca seu espaço, uma juventude que clama por liberdade. Gus Van Sant consegue captar o espírito jovem de forma minuciosa e até mesmo assombrosa. Sua obra é recheada de críticas por ter um conteúdo polêmico, mas isso não o impede de trazer ao público o que a sociedade finge não ver.
Gus Van Sant é ainda alvo de muitas controvérsias. Uns o aprovam, outros o criticam, mas quem disse que se pode agradar a todos? Apesar do que dizem nos anos 90 ele é indicado ao Oscar de melhor diretor por Gênio Indomável (1997), seu primeiro grande sucesso de bilheteria. Em 2003, compõe uma versão devastadora e delicada do vazio da juventude contemporânea em Elefante, baseado no massacre de Columbine, com o qual seria ovacionado em Cannes com os prêmios de melhor filme e melhor diretor.
Marcado por obras de temática homossexual Gus Van Sant está ainda mais maduro e refinado e mantém-se como um dos mais atuantes de sua geração, lançando, ao menos, um filme a cada dois anos. Sua filmagem foge aos clichês e a típica rebeldia revelando temas profundos com forte apelo social. Em resumo, Van Sant é a síntese perfeita entre o cru e o suave de uma juventude que busca ser ouvida.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Qualidade de Vida

Na modernidade o corre-corre passou a fazer parte da nossa rotina diária e cada vez mais o ser humano tem tido problemas de saúde ficando difícil manter o sistema imunológico funcionando perfeitamente. Para melhorar a qualidade de vida, não existem grandes mistérios.
Coloco aqui dez sugestões para se ter uma vida mais tranquila:
1) Tenha fé: Independente da religião, ter fé ajuda o ser humano a manter as esperanças, mesmo em momentos adversos;
2) Sorria e ria muito, pois auxilia a manter a auto-estima;
3) Tome muita água todos os dias, pois isso hidrata todos os órgãos do corpo;
4) Pratique atividade física, se possível todos os dias. Ela acelera o metabolismo e libera endorfina, que desperta sensação de bem estar e euforia, entro outros benefícios;
5) Coma muitos legumes, verduras e frutas: Essa é uma maneira de manter sua alimentação saudável;
6) Ame os animais e aprenda com eles o que é ser amigo: Isso representará uma melhoria em suas próprias relações interpessoais.
7) Coma pouca ou nenhuma carne vermelha
8) Trabalhe e divirta-se muito: Quando se está trabalhando, ocupe-se com o que é importante.
9) Respeite os mais idosos: Respeitar as pessoas é o primeiro passo para conquistar o seu próprio respeito.
10) Faça sues exames de prevenção com freqüência: ao fazer exames rotineiramente, você encontra possíveis doenças com antecedência, o que ajuda muito no combate a esses males.

Lembre-se: "Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe."

domingo, 28 de fevereiro de 2010

O que é prioridade?

Passamos muitas vezes com dúvidas sobre o que priorizar em nossa vida. A pergunta é: Como você está investindo seu tempo? Quando se está no início da carreira, a pergunta mais fácil de responder geralmente é aquela relativa às exigências. Se você dispuser de uma descrição de sua função, é capaz de exercê-la sem dificuldade. No entanto, a maioria das pessoas só começa a compreender de fato o que proporciona maior retorno ao esforço empreendido depois que chega na casa dos trinta anos – às vezes, até mais tarde na vida. E o que é mais gratificante para uma pessoa geralmente muda de acordo com o período da vida.
Algumas pessoas acreditam que os grandes líderes dispõem de todas as respostas. Isso não é verdade. Líderes de sucesso não sabem tudo, mas conhecem pessoas que possuem as respostas. Para os líderes é melhor saber as coisas mais importantes do que saber tudo. A maioria das pessoas possui o desejo forte e natural de estar “por dentro de tudo.” É bom estar por dentro para não ser pego de surpresa, porém não se pode querer dominar tudo que acontece. Tente se cercar de pessoas que possam auxiliá-lo na tarefa de estabelecer as prioridades. O que você considera como mais importante. Na hora de tomar uma decisão pense: Qual dessas atividades tem maior prioridade?
Focar nas prioridades exige capacidade de simplificação. Se for possível simplificar sua vida, você se tornará uma pessoa mais focada, terá mais energia e passará por menos situações de estresse. Tal como todas as decisões da vida, a simplificação exige barganhas. Você não consegue fazer tudo, e optar por uma coisa implica deixar de fazer as demais. Significa dizer “não” até mesmo a certas coisas que você deseja fazer. Mas pense na alternativa: se você não escolher as barganhas alguém o fará em seu lugar.

Lembre-se: “A pessoa que se foca em coisas além do necessário acaba por não fazer nada.”

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Saber ouvir

Muitos líderes são péssimos na hora de ouvir pensando que falar é mais importante. Os beneficios positivos de saber ouvir são muito mais valiosos do que costumamos conhecer. A principal fonte da liderança está na capacidade de entender as pessoas.
Para se tornar digno da responsabilidade que cabe a um líder, é preciso conhecer o que se passa no coração dos liderados. Bons líderes atentam às pequenas questões. Eles prestam atenção à própria intuição.
Para se tornar um líder eficaz, é importante deixar os outros dizerem o que você precisa ouvir, e não necessariamente o que gostaria de ouvir. Ser um bom comunicador exige muito mais do que apenas falar bem. O que as pessoas mais desejam é ser ouvidas, compreendidas e respeitadas. A partir do momento que elas percebem que estão sendo compreendidas, sentem-se mais a vontade para entender seu ponto de vista.

Lembre-se: “Se você deseja criar uma relação eficiente de conexão com as pessoas, assuma o objetivo de compreendê-las melhor.”

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Liderança

Nunca se sabe tudo sobre liderança, pois ela é desenvolvida diariamente. A pessoa que pensa que por estar atuando muito tempo nessa área já detém conhecimento suficiente está comentendo um equivoco. A credibilidade de um lider começa com o sucesso pessoal e se confirma na iniciativa de ajudar os outros a alcançar o sucesso. Para ganhar credibilidade é preciso demonstrar três caracteristicas:

Iniciativa: é preciso se levantar para subir
Sacrificio: é preciso abrir mão para subir
Maturidade: é preciso se desenvolver para subir



Evite pensar apenas no cargo. Na liderança contam tanto o cargo quanto os relacionamentos. Fique atento tanto aos fracassos quanto aos apectos negativos do sucesso. Compreenda que seu negócio se baseia em relacionamentos. Quem está no topo vive solitário. Quando estiver lá ajude as pessoas a subir para que cheguem ao topo juntas e assim deixará de ficar sozinho. A maior dificuldade de um lider é conseguir liderar a si mesmo. Nós não nos vemos do mesmo modo que vemos os outros e somos mais criticos com relação a eles do que a nós mesmos. A primeira pessoa que devemos analisar somos nós. Na vida é preciso ter autocontrole, ser responsável pelo governo de nossas ações e decisões e deixar de ser obstáculo para nosso próprio desenvolvimento. Os lideres se aprimoram quando enfrentam momentos de definição e reagem de forma apropriada. Esses momentos mostram quem somos de fato, mostram aos outros quem somos e determinam que tipo de pessoa nos tornaremos. Eles também nos proporcionam uma oportunidade de dar a volta, mudar a decisão e buscar um novo destino. Para quem deseja aprender a liderar a si mesmo aqui vão algumas dicas:

> Aprenda a se submeter a autoridade dos outros
> Desenvolva a autodisciplina
> Exercite sua paciência
> Procure alguém a quem prestar contas

Lembrem-se: “Nunca sabemos demais sempre é tempo de aprender”

FestCine

De 15 a 30 de janeiro, aconteceu na Capital do Mato Grosso do Sul, a 7ª Edição do Festival de Cinema de Campo Grande - FestCine Pantanal. O festival foi realizado pelo Cine Cultura, única sala de cinema de arte do Estado, que recebeu exibições de filmes e mostras competitivas. A tenda do lado externo do Cine Cultura, novidade no ano passado, também foi montada nesta edição. Assim, tiveram sessões dentro e fora do cinema, na tenda, com a exibição dos curtas através do telão que foi montado no local especificamente para isso.
Desta vez, a homenageada do FestCine Pantanal foi a cineasta Suzana Amaral, segunda mulher a ser lembrada pelo evento, a primeira foi Glauce Rocha que recebeu homenagem póstuma em 2008. Suzana está com 83 anos e muita história a contar. Com o vigor dos apaixonados pelo cinema, recentemente ela esteve nos Estados Unidos para aprimorar ainda mais seus conhecimentos sobre a sétima arte. Esta edição do FestCine também celebrou o centenário da primeira exibição de cinema em Campo Grande, com o filme "Alma do Brasil", de Libero Luxardo, um filme de 1932, roteirizado por Visconde de Taunay, com Conceição Ferreira no elenco. Esta foi a primeira produção rodada em Campo Grande, no enredo estão retratadas as batalhas nos campos do então sul de Mato Grosso, por ocasião da Guerra do Paraguai.
O evento promoveu ainda debates sobre a produção independente de cinema no Brasil e de que forma a sétima arte está presente na região Centro-Oeste do país. O festival foi aberto com a palestra "Produção Independente de Cinema - Limites e Possibilidades", ministrada por Assunção Hernandes, e teve mediação de Raquel Zangrandi. Também no sábado aconteceu a estréia no FestCine Pantanal da "Mostra Curta o Centro-Oeste" que teve exibições únicas de dois programas. No domingo, a sessão da "Mostra Curta o Centro-Oeste", teve produções de Goiás e Distrito Federal, seguida de bate-papo. Participaram Iberê Carvalho, diretor de “Para pedir perdão” - recentemente selecionado para o Festival de Cinema de Havana e que também consta na mostra do FestCine Pantanal e, Ângelo Lima, diretor de “É da Raiz”. Ainda no domingo aconteceu a mesa-redonda com tema "A Produção de Cinema no Centro-Oeste", tendo a participação dos cineastas Iberê Carvalho (DF); Essi Rafael Leal (MS); Eduardo Ferreira (MT) e Amarildo Pessoa (GO). A entrada era franca para exibições da “Mostra Competitiva de Curtas-Metragens” e "Mostra Curta o Centro-Oeste", palestras e debates. Para quem tiver interesse em conhecer, o Cine Cultura está localizado na Avenida Afonso Pena, 5.420, no Pátio Avenida, em Campo Grande (MS). Telefone: +55 67 3027 5858. Maiores informações também pode ser encontradas através do site: www.cinecultura.com.br.